domingo, fevereiro 01, 2009

Mais uma da série: sonhos que ninguém merece!

Ainda bem que existem os meus blogs, senão eu provavelmente não me prestaria a escrever os sonhos que tenho... este, em particular, conta com uma junção de porcarias vistas e ouvidas que se juntaram em uma salada de frutas e resultaram nisto aqui:

Eu estava indo passar umas férias em Brasília (influência de amigas que moram lá) e ao chegar descobri que ia ficar em uma casa com mais 13 pessoas de diferentes estados e que eu não conhecia, e que nós permaneceríamos confinados (influência do Big Brother Brasil). Não lembro muito do perídos das férias/confinamento, mas acredito que seja porque não tenha acontecido nada de muito importante. Lembro apenas do momento da volta pra casa. A despedida, já que cada um pegaria um vôo (sim, com chapeuzinho, que me processe quem quiser) diferente, o embarque. Estava eu bem feliz, olhando as nuvens pela janela do avião, quando de repente uma turbulência bem forte começou, e a luz do cinto de segurança acendeu. O avião começou a perder o controle, os passageiros se apavoraram. Máscaras de oxigênio caíram à nossa frente e eu ouvi uma das comissárias de bordo dizerem que o piloto iria tentar assumir o controle e executar um pouso de emergência. Eu já estava mentalmente me despedindo das pessoas e da vida quando senti o impacto do solo sob os meus pés. Não houve explosão! Eu estava viva (só para esclarecer, esta parte não foi influência do pouso do avião no rio Hudson, sonhei antes de ficar sabendo desta notícia). Enfim, o avião conseguiu pousar em segurança, no meio da a Avenida Goethe! Enquanto se averiguava o que havia acontecido com o motor, o comandante veio verificar se não havia ninguém ferido ou enfartado. Estava tudo sobre controle. Aproveitei para dizer para ele que eu poderia descer ali mesmo, estava pertinho de casa, mas ele me disse que não, que pelas normas da companhia os passageiros só poderiam desembarcar no aeroporto. Depois de revisarem o motor, concluíram que o avião não mais poderia voar, portanto ele teria que ir andando (influência de um vídeo do Danilo Gentili, onde ele diz que não sabe responder se gosta ou não de andar de avião, porque geralmente ele só anda um pouquinho, o resto ele vai voando). Então, enquanto nos dirigíamos da Goethe até o Salgado Filho, pergorrendo de avião as ruas e avenidas de Porto Alegre, aproveitei para ligar para a minha mãe, explicar a situação e dizer que, apesar de eu ter estado bem pertinho de casa, ela ia ter que me buscar no aeroporto de qualquer jeito! E ao desligar o telefone, eu acordei.

5 comentários:

CarolBorne disse...

O que tu anda bebendo?

Dra. Apolônia disse...

Ai, do jeito que morro de medo de avião, mesmo em sonho, acho que anteciparia meu encontro com a Ceifadeira.
;)

CarolBorne disse...

Tenho mais medo de transportes terrestres... avião é 'pá-pum'... não sobra ninguém.

Lari Bohnenberger disse...

E o pior é que eu nem tenho medo!
Nem de carro, nem de avião, nem nada! Só de barata, mesmo.
E juro por Deus que a minha garrafa de tequila continua intacta... mas já sei o que foi. Ando mexendo muito com tóxicos, ultimamente! Só pode ser isso!
Bjs!

Anônimo disse...

Tóchicos ou não pelo menos o sonho teve seu final.Pior é quando a gente acorda antes e fica se perguntando o que, diabos, aconteceria afinal...
bjks