Não vamos perder tempo
falando sobre a finitude da vida, nem sobre o medo da morte ou
se há algo além desta dimensão.
Sabemos que a vida é curta, por isso, há coisas que simplesmente
não podemos deixar de fazer antes da 'dita cuja' levantar sua foice e nos aninhar em seus braços.
Nossos desejos, tristezas, cretinices, desilusões e cinismos terão voz neste espaço.
Uma boa passagem!!!
quinta-feira, fevereiro 28, 2008
Revista Veja
Essa eu vi no blog dos Bizzarros e assino embaixo. A última capa da Veja (Fidel - Já vai tarde) mostra bem o anti-jornalismo praticado pela publicação.
Vai ai o link pro texto do Luis Nassif sobre a Veja.
Concordo, Trebs... aliás, não só a Veja, mas muitas outras publicações praticam o anti-jornalismo. Onde foi parar a imparcialidade, a seriedade de encarar o factual como notícia, no mais amplo significado da palavra?
Sim, porque o que tem de jornalistazinho se acreditando por aí, não tá no mapa! Mas eu sempre fui da opinião que ideologia não é jornalismo, mas vice-versa, com certeza.
Notícia virou um produto à venda nas piores casas do ramo. E, como por trás de todo o produto tem alguém com interesses excusos, deu no que deu. A Veja é uma marca (lá vem meu lado publicitário... socorro!) que, ao que tudo indica, não encontrou concorrente ético à altura.
Mas que o Fidel demorou, isso é inegável! Fico feliz que ele tenha 'caído' na real justamente no ano em que 1968 completa 40 anos de 'inacababilidade'. Abaixo todas as ditaduras! Um viva à igualdade democrática, ainda que utópica!
'Bora mostrar que, apesar dos pesares, ainda existe imprensa de qualidade nessa terra!
É... o que vemos é que esta dita imparcialidade não passa de um aspecto tendencioso, mas camuflado. Às vezes, para não ter que ser camuflado, induz-se o leitor ao erro. Faz com que o mesmo 'adquira uma opinião' já formada. Lastimável situação. E isso acontece em todo lugar! Será que pensam que não somos capazes de ser críticos? Quanto à queda de Fidel, alguns pontos me fazem concordar com o artigo. Mas não em sua totalidade. Basta lembrar que quem o fez foi um ser humano, passível de erros ou atitudes precipitadas. Ter um senso crítico não só ao se deparar com uma opinião imposta, é algo fundamental. Caso contrário, não passaremos de marionetes manipuladas pela mídia ou qualquer domínio do tipo.
2 comentários:
Concordo, Trebs... aliás, não só a Veja, mas muitas outras publicações praticam o anti-jornalismo.
Onde foi parar a imparcialidade, a seriedade de encarar o factual como notícia, no mais amplo significado da palavra?
Sim, porque o que tem de jornalistazinho se acreditando por aí, não tá no mapa!
Mas eu sempre fui da opinião que ideologia não é jornalismo, mas vice-versa, com certeza.
Notícia virou um produto à venda nas piores casas do ramo. E, como por trás de todo o produto tem alguém com interesses excusos, deu no que deu. A Veja é uma marca (lá vem meu lado publicitário... socorro!) que, ao que tudo indica, não encontrou concorrente ético à altura.
Mas que o Fidel demorou, isso é inegável!
Fico feliz que ele tenha 'caído' na real justamente no ano em que 1968 completa 40 anos de 'inacababilidade'.
Abaixo todas as ditaduras!
Um viva à igualdade democrática, ainda que utópica!
'Bora mostrar que, apesar dos pesares, ainda existe imprensa de qualidade nessa terra!
É... o que vemos é que esta dita imparcialidade não passa de um aspecto tendencioso, mas camuflado. Às vezes, para não ter que ser camuflado, induz-se o leitor ao erro. Faz com que o mesmo 'adquira uma opinião' já formada.
Lastimável situação. E isso acontece em todo lugar! Será que pensam que não somos capazes de ser críticos?
Quanto à queda de Fidel, alguns pontos me fazem concordar com o artigo. Mas não em sua totalidade. Basta lembrar que quem o fez foi um ser humano, passível de erros ou atitudes precipitadas. Ter um senso crítico não só ao se deparar com uma opinião imposta, é algo fundamental. Caso contrário, não passaremos de marionetes manipuladas pela mídia ou qualquer domínio do tipo.
Hey, desafio para você no meu blog. =)
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