Eram duas caveiras que se amava / e à meia-noite se encontrava pelo cemitério os dois passeava / e juras de amor então trocava.
Sentado os dois / em riba da lousa fria a caveira apaixonada / assim dizia que pelo caveiro de amor morria / e ele de amores por ela vivia.
Ao longe uma coruja cantava alegre / de ver os dois caveiro assim feliz / e quando se beijavam em tom fúnebre / a coruja batendo as asa pedia bis.
Mas um dia chegou de "pé junto" / um cadáver, um defunto / E a caveira pr' ele se apaixonou / e o caveiro antigo abandonou.
O caveiro tomou uma bebedeira / e matou-se de modo romanesco / por causa dessa ingrata caveira / que trocou ele por um defunto fresco.
Sentado os dois / em riba da lousa fria a caveira apaixonada / assim dizia que pelo caveiro de amor morria / e ele de amores por ela vivia.
Ao longe uma coruja cantava alegre / de ver os dois caveiro assim feliz / e quando se beijavam em tom fúnebre / a coruja batendo as asa pedia bis.
Mas um dia chegou de "pé junto" / um cadáver, um defunto / E a caveira pr' ele se apaixonou / e o caveiro antigo abandonou.
O caveiro tomou uma bebedeira / e matou-se de modo romanesco / por causa dessa ingrata caveira / que trocou ele por um defunto fresco.
4 comentários:
Eu vi essa foto hoje na internet. Abraçados há mais de 5 mil anos, segundo o Terra. Eu só vi ossos amontoados. hehehehe
girls,
meu nomezinho já voltou a aparecer!
e essa foto hein....
ainda está repercutindo!
bjos
Muito bem, flipper.
Vai ganhar peixinho. hahahahaha
Bjs
muinto bem parabens
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